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CONTEÚDOS SOBRE ASMA
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A relação entre asma e rinite
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A asma e a rinite alérgica são condições crônicas das vias respiratórias que
geralmente coexistem, formando um conceito de “doença
das vias aéreas unidas”[1].
As duas doenças têm bastante coisa em comum, como o fato ambas compartilharem os
mesmos mecanismos inflamatórios e alérgicos, impactando a qualidade de vida dos
pacientes[1].
A rinite alérgica, com seus sintomas de congestão
nasal, espirros e coceira, pode agravar a asma ao aumentar a hiper
responsividade brônquica e desencadear crises asmáticas[2].
Mas será que todos os cuidados são iguais? No post de hoje, vamos abordar a relação
entre essas duas doenças respiratórias e como a rinite afeta os sintomas da asma.
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A interligação entre asma e rinite
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A quantidade de asmáticos que também apresentam rinite alérgica está entre
60 e 78% dos pacientes, o que mostra
uma forte relação entre as duas condições[2].
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A quantidade de asmáticos que também apresentam rinite alérgica está entre 60 e 78% dos pacientes, o que mostra
uma forte relação entre as duas condições[2].
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A coexistência da rinite alérgica pode dificultar o controle dos sintomas da asma,
uma vez que a inflamação das vias aéreas superiores (cavidades nasais, faringe e
laringe) tende a piorar a resposta inflamatória nas vias inferiores (traqueia,
brônquios, bronquíolos e alvéolos)[2].
Esse fenômeno, conhecido como “via aérea
única”, reforça a necessidade de uma abordagem integrada para diagnóstico
e tratamento. Por isso, é importante falar com o seu médico para entender quais são
os melhores tratamentos para o seu caso, a fim de evitar a progressão de uma doença
para a outra[2].
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Como afetam a qualidade de vida
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A coexistência de asma e rinite alérgica compromete a qualidade de
vida dos pacientes, pois as limitações respiratórias afetam atividades diárias, como
exercícios e o sono[1].
A ocorrência entre asma e rinite atinge até 80% dos
casos, intensificando os sintomas e aumentando o risco de complicações
respiratórias graves[2].
Pacientes com asma e rinite frequentemente enfrentam sintomas nasais mais difíceis
de controlar do que a própria asma. A rinite alérgica, além de causar grande
desconforto, pode prejudicar significativamente a presença no trabalho e nos
estudos, exigindo uma intervenção ativa para seu manejo adequado[2].
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Importância do diagnóstico e do tratamento
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A rinite alérgica, com ou sem hiper-responsividade brônquica, e a asma podem se
interagir de diversas formas, variando conforme a predisposição genética, a estação
do ano, a exposição aos alérgenos e a idade[1].
Porém, o tratamento de uma das condições induz a melhora da outra e vice-versa[2].
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Pessoas com asma e rinite que seguem
o tratamento prescrito pelo médico têm até 50% menos chances de sofrer uma crise de
asma aguda, em comparação com aqueles que não aderem ao tratamento corretamente[1].
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Pessoas com asma e rinite que seguem
o tratamento prescrito pelo médico têm até 50% menos chances de sofrer uma crise de
asma aguda, em comparação com aqueles que não aderem ao tratamento corretamente[1].
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O ambiente também afeta a condição
Outro fator que pode causar ou agravar uma crise é a exposição a alérgenos e poluentes[1].
Os alérgenos mais conhecidos são os ácaros, pólen,
mofo e pelos de animais[1].
Um dos cuidados que contribui para uma menor frequência de crises é viver em um
ambiente limpo, realizando a higienização constante das superfícies, usar capas
antiácaros e reduzir a exposição à fumaça de cigarro[1].
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Abordagem integral com o Programa Viva
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O Programa Viva, iniciativa da Sanofi, oferece o suporte necessário para
pacientes que convivem com asma e rinite alérgica, abordando a condição de forma
integral.
Para isso, o Viva conta com uma equipe de profissionais, como psicólogos, que te
auxilia a lidar com o impacto emocional das duas condições, promovendo o bem-estar e a adesão ao tratamento.
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O Programa Viva, iniciativa da Sanofi, oferece o suporte necessário para
pacientes que convivem com asma e rinite alérgica, abordando a condição de forma
integral.
Para isso, o Viva conta com uma equipe de profissionais, como psicólogos, que te
auxilia a lidar com o impacto emocional das duas condições, promovendo o bem-estar e a adesão ao tratamento.
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Esse apoio é fundamental para controlar sintomas e
ajudar a manter-se na sua jornada, melhorando a qualidade de vida dos
pacientes.
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A importância de manter o tratamento
A asma e a rinite são condições crônicas que exigem cuidado constante. Seguir o
tratamento indicado pelo médico é essencial para manter os sintomas sob controle e
garantir uma rotina com mais qualidade de vida. Essas condições, embora diferentes,
estão frequentemente interligadas e, se não cuidadas, podem agravar uma à outra,
aumentando as chances de precisar de atendimento[1].
Acompanhe os conteúdos do Programa Viva e
fique sempre atento às novidades que envolvem o tratamento e a convivência com a
asma.
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Referências bibliográficas
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1. CAMARGOS, P. A. M., et al. Asma e rinite alérgica como expressão de uma única
doença: um paradigma em construção. J Pediatr (Rio J), 2002. v. 78, supl. 2, p.
S123-S128. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jped/a/7shrndbLJBBgJ3GsdfC5Qps/#.
Acesso em: 18 nov. 2024.
2. IBIAPINA, C. C., et al. Rinite, sinusite e asma: indissociáveis? J Bras Pneumol,
2006. v. 32, n. 4, p. 357-366. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1806-37132006000400013. Acesso em: 18 nov.
2024
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MAT-BR-2500245-Fevereiro/2025
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