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CONTEÚDOS SOBRE ASMA
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Asma e estilo de vida: uma abordagem para
a prática de atividades físicas e alimentação para vida ativa e saudável
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A asma é uma doença crônica que causa inflamação nos pulmões e
afeta muitas pessoas.
No
Brasil, cerca de 20% da população vive com essa condição[1].
Além disso, a asma é uma das causas mais comuns das pessoas visitarem a emergência
de hospitais no mundo[1].
E não é porque se trata de uma doença crônica, mas sim por que, geralmente, os
portadores dela não fazem o controle adequado da condição[1].
Adotar um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada e a
prática regular de atividades físicas, pode melhorar significativamente o
controle dos sintomas e a qualidade de vida dos pacientes asmáticos[1].
Neste post, vamos falar sobre como esses fatores, aliados aos cuidados ambientais e
ao acompanhamento profissional, contribuem para uma convivência mais saudável com a
asma.
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Como uma dieta equilibrada ajuda nos
sintomas
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A alimentação também é um ponto de alerta para quem é asmático, porque as
alergias alimentares podem desencadear crises
respiratórias[2].
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Embora os sintomas respiratórios sejam menos comuns que as reações na pele e
gastrointestinais nas alergias alimentares, eles podem representar um risco para
pessoas com asma. As crianças asmáticas, por exemplo, têm 14 vezes mais chances de
desenvolver reações graves ao serem expostas a alimentos alergênicos[2].
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A alimentação também é um ponto de alerta para quem é asmático, porque as
alergias alimentares podem desencadear crises
respiratórias[2].
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Embora os sintomas respiratórios sejam menos comuns que as reações na pele e
gastrointestinais nas alergias alimentares, eles podem representar um risco para
pessoas com asma. As crianças asmáticas, por exemplo, têm 14 vezes mais chances de
desenvolver reações graves ao serem expostas a alimentos alergênicos[2].
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Atividade física adequada por faixa etária
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A prática regular de exercícios físicos traz diversos benefícios
para pacientes com asma, pois melhora a capacidade pulmonar e reduz a frequência de
exacerbações[3].
Entretanto, é importante confirmar com o seu médico quais atividades são as mais
indicadas para o seu quadro.
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Abaixo, listamos algumas ideias para manter-se ativo, independentemente da sua
idade[4]:
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Crianças e
adolescentes: atividades lúdicas, como natação e
jogos ao ar livre, são recomendadas, pois promovem o desenvolvimento físico e
social, além de serem atividades que menos propensas a desencadear as crises
asmáticas.
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Adultos:
exercícios aeróbicos de intensidade moderada, como caminhadas e ciclismo, que podem
ser incluídas na rotina com mais facilidade, mas que devem ter as respostas do
organismo monitoradas.
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Idosos:
atividades de baixo impacto, como ioga e alongamentos, que ajudam a manter a
flexibilidade e a capacidade respiratória, respeitando as limitações individuais.
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Crianças e
adolescentes:
atividades
lúdicas, como natação e jogos ao ar livre, são recomendadas, pois promovem o
desenvolvimento físico e social, além de serem atividades que menos propensas a
desencadear as crises asmáticas.
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Adultos:
exercícios
aeróbicos de intensidade moderada, como caminhadas e ciclismo, que podem ser
incluídas na rotina com mais facilidade, mas que devem ter as respostas do organismo
monitoradas.
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Idosos:
atividades
de baixo impacto, como ioga e alongamentos, que ajudam a manter a flexibilidade e a
capacidade respiratória, respeitando as limitações individuais.
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Outra dica que ajuda bastante a entender como a asma afeta o seu organismo é
registrar diariamente os sintomas e o que possivelmente desencadeou uma crise[1]. O mapeamento te ajuda a identificar os padrões e na adoção
de medidas preventivas. Esse hábito facilita a comunicação com os
profissionais de saúde e contribui para um controle mais eficaz da asma[1].
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Ambiente limpo
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A exposição a fatores externos que não podem ser controlados, como condições
climáticas e poluição, pode desencadear crises asmáticas[5].
Durante a pandemia de COVID-19, a importância do controle ambiental ficou evidente,
com a redução na exposição a poluentes levou a uma diminuição nas internações por
crises de asma[5].
Esses dados demonstram como o controle do ambiente, associado a uma rotina de
prevenção, contribui significativamente para a qualidade de vida de pessoas com
asma[5].
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Esses dados demonstram como o controle do ambiente, associado a uma
rotina de prevenção, contribui significativamente para a qualidade de vida de
pessoas com asma[5].
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Esses dados demonstram como o controle do ambiente, associado a uma
rotina de prevenção, contribui significativamente para a qualidade de vida de
pessoas com asma[5].
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Mas há também alguns fatores que podem e devem ser evitados. Alguns cheiros fortes,
como fumaça de cigarro e produtos químicos podem ser
gatilhos para uma crise[5].
Por isso, é importante manter um ambiente livre de alérgenos é essencial para uma
melhor qualidade de vida para os asmáticos, pois assim reduz a exposição a fatores
desencadeantes de crises respiratórias[5].
Outras ações, como evitar acúmulo de poeira e lavar regularmente roupas de cama e
almofadas, ajudam a minimizar os fatores irritantes e alérgicos que podem agravar os
sintomas[5].
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O cuidado além da condição
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O Programa Viva, da Sanofi, oferece suporte integral para ajudar no
cuidado com a asma, indo além do tratamento médico.
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Com conteúdos exclusivos, você pode
conferir outros recursos que estão disponíveis para você acessando o seu painel de
paciente.
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O Programa Viva, da Sanofi, oferece suporte integral para ajudar no
cuidado com a asma, indo além do tratamento médico.
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Com conteúdos exclusivos, você pode
conferir outros recursos que estão disponíveis para você acessando o seu painel de
paciente.
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Além dos materiais informativos, você também tem direito aos recursos de cuidados psicoterapêuticos e nutricionais do
Viva, que te auxiliam na adesão ao tratamento e na prevenção de crises,
promovendo uma rotina mais saudável e equilibrada.
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Referências bibliográficas
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1. NOGUEIRA, Katia T.; SILVA, José Roberto L.; LOPES, Claudia S. Qualidade de vida
em adolescentes asmáticos: avaliação da gravidade da asma, comorbidade e estilo de
vida. J. Pediatr. (Rio J.) , [S. l.], p. 85 (6), 12 jan. 2006. DOI https://doi.org/10.1590/S0021-75572009000600009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jped/a/6fgLjZnXmGGJrYxK7fWLQ8j/#. Acesso em: 8
nov. 2024.
2. COCCO, Renata. ALIMENTOS E ASMA. Gazeta Médica da Bahia, [S. l.], p. 114-116, 1
jan. 2009. Disponível em: https://gmbahia.ufba.br/index.php/gmbahia/article/viewFile/758/741.
Acesso em: 8 nov. 2024.
3. SANTOS , AP; STRASSBURGER, MJ; RONCADA , C; STEIN, RT; PITREZ, PM; STRASSBURGER ,
SZ. Efeito da atividade física no controle da asma em escolares. Publicação Oficial
do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, [S. l.], p. 1-5, 25
jun. 2019. DOI 10.31744/einstein_journal/2020AO4936. Disponível em: https://journal.einstein.br/wp-content/uploads/articles_xml/2317-6385-eins-18-AO4936/2317-6385-eins-18-AO4936-pt.pdf.
Acesso em: 8 nov. 2024.
4. Asma e a prática de atividade física: quais são os cuidados necessários?.
Ministério da Saúde, [s. l.], 22 set. 2021. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-brasil/eu-quero-me-exercitar/noticias/2021/asma-e-a-pratica-de-atividade-fisica-quais-sao-os-cuidados-necessarios.
Acesso em: 9 nov. 2024.
5. PEREIRA, Giovanna Neves Vieira; LEMOS, Larissa da Silva; SARRIA, Larissa de
Freitas Tristão; PEREZ, Lethícia Rezende; RICK, Monica Flores; DE SOUZA, Vinicius
Vieira. REVISÃO DE LITERATURA E RELATO DE CASO: ASMA BRÔNQUICA. Revista de Ciências
Biológicas e da Saúde, [S. l.], p. 15-20, 7 jul. 2023. Disponível em: https://unignet.com.br/wp-content/uploads/Ciencias-Biologicas_Volume-7_junho_Agosto_2023.pdf#page=15.
Acesso em: 8 nov. 2024.
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MAT-BR-2500244-Fevereiro/2025
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